Escondeste-te...
De ti, de mim, do mundo,
Sem saber que era escusado...
Debaixo de uma pedra,
Escura, seca, sem sabor...
Deste o nada que tinhas,
Em troca da ilusão...
Ficas-te só,
Sem nada na mão...
Trocas-te o que te deram,
Pelo engano do ego...
O ego trocou-te,
Pela ilusão do ser...
E escondeste-te...
E fugiste...
E recusas-te...
E tudo só para descobrir o quanto Amaste...
2 Comments:
Ora viva Cara Elisa... Gostei muito deste, está profundamente bem escrito e muito bem sentido. Quando pensamos que encontrámos um bom esconderijo, está meio-mundo a ver a nossa figura também à espreita. Um abraço... SHAKERMAKER
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